Falta de recursos humanos e materiais nas instalações de saúde na República Centro-Africana

A República Centro-Africana enfrenta uma crise de saúde há décadas, sob a sombra de um violento conflito. Num país com 5.5 milhões de pessoas, o acesso a cuidados médicos é quase impossível e a esperança média de vida é de 54 anos.

Conforme o recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde, menos de metade das unidades de saúde do país estão totalmente operacionais, e a proporção de médicos para pessoas é extremamente baixa, com apenas 0.6 médicos por cada 10 000 pessoas – uma das taxas mais baixas do mundo. Esta grave falta de recursos humanos e materiais nas instalações de saúde significa que as pessoas não encontram a assistência médica de que necessitam em situações de emergência.

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