A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
Como organização médica, buscamos sempre oferecer o melhor tratamento disponível aos nossos pacientes. O trabalho de MSF envolve uma grande variedade de atividades, desde a organização de campanhas…
Veja as principais atualidades sobre as atividades da Médicos Sem Fronteiras.
Saiba mais sobre os nossos projetos no terreno e as nossas atividades em todo o mundo.
Assista aos vídeos sobre o trabalho da Médicos Sem Fronteiras em diversos projetos pelo mundo.
Ouça as histórias e as experiências vividas por quem está nas linhas da frente das emergências humanitárias.
O que vemos e registamos sobre o trabalho das nossas equipas e as populações que apoiamos.
Participe nos nossos eventos, online ou presenciais, para apoiar e saber mais sobre o nosso trabalho.
Profissionais portugueses contam as experiências nos diversos projetos da MSF.
Pode ajudar a MSF de várias formas, fazendo donativos, divulgando o trabalho e angariando fundos para a concretização dos projetos.
O seu donativo faz a diferença, ajuda-nos a levar cuidados médicos a quem mais precisa.
Faça a consignação do seu IRS à Médicos Sem Fronteiras e ajude-nos a salvar vidas!
A MSF depende inteiramente de donativos privados para fazer chegar assistência médica-humanitária a quem mais precisa.
Procuramos novas formas de chegar a cada vez mais pessoas, com o objetivo de envolvê-las com a nossa missão.
Faça do seu testamento, um testamento solidário incluindo a Médicos Sem Fronteiras.
A sua empresa pode fazer a diferença. Juntos podemos fazer ainda mais.
Se tem uma multa ou uma contra-ordenação, saiba que pode fazer o pagamento à Médicos Sem Fronteiras Portugal.
Assessor técnico de Médicos Sem Fronteiras, Pedro Albajar Vinas, apresentará projeto desenvolvido na região amazônica
Considerado o mais importante encontro nacional sobre o tema, a XXIII Reunião de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e Leishmanioses contará novamente com a participação de Médicos Sem Fronteiras (MSF). Realizado de 25 a 27 de outubro em Uberaba, Minas Gerais, o evento tem como objetivo discutir estudos e propostas que permitam o desenvolvimento de ações de controle de maior impacto para conter o mal. "É um evento que define quais deveriam ser as prioridades em pesquisa e por isso uma brecha muito boa para reivindicar melhorias no diagnóstico e tratamento", explica Pedro Albajar Vinas, assessor técnico de MSF, que representará a organização na reunião.
No dia da abertura, Vinas participará da oficina Prioridades de pesquisa em doença de Chagas, marcada para às 9h30m. "Será uma excelente oportunidade para falarmos de instrumentos para detectar a doença, uma vez que sem diagnóstico não existe tratamento", afirma o assessor técnico de MSF, lembrando que a questão já havia sido debatida na reunião internacional Novas Provas Diagnósticas para o Tratamento de Pacientes com a Doença de Chagas, realizada por MSF em agosto deste ano.
Na sexta-feira, ele estará presente na mesa do painel A atenção médica em Doença de Chagas: organização e perspectivas, marcado para às 10h45m. "Há muito para se falar com relação à doença. No Brasil, por exemplo, só é obrigatório declarar os casos agudos de Chagas, que em geral correspondem aos dois primeiros meses após o contágio. Mas muitas vezes as pessoas não sabem que estão com a doença durante esse período. Quando o caso é crônico, entende-se que os pacientes automaticamente serão tratados, o que também não acontece", explica o assessor técnico.
No mesmo dia, às 16h30m, Vinas participará de outro painel: Podemos considerar a doença de Chagas endêmica na Amazônia Brasileira?. "Antes se achava que não havia Chagas na Amazônia. Hoje, sabemos que isso não é verdade. O projeto, além da detecção do mal através das lâminas de malária, deveria agora permitir a abertura de muitas outras portas, como a realização da testagem para a detecção de casos de Chagas em amostras de sangue coletado para doação, em pacientes com cardiopatia, entre outros casos", defende.
A participação de Vinas no encontro tem como base sua experiência com a doença em projetos de Médicos Sem Fronteiras, incluindo a "Capacitação para o Diagnóstico e o Tratamento da Doença de Chagas na Região da Amazônia Brasileira". Iniciado em novembro de 2006, o projeto visa à detecção de casos do mal de Chagas na região amazônica a partir do exame das lâminas de malária, e é fruto de uma parceria entre MSF e a Fiocruz. O programa permitiu a visualização de um panorama mais claro sobre a doença na região. "Através do projeto, vimos que Chagas existe na região e tem uma transmissão regular, algumas vezes até em forma de surtos de transmissão oral”, conta.
Como a maioria dos websites, o nosso website coloca cookies – um pequeno ficheiro de texto – no browser do seu computador. Os cookies ajudam-nos a fazer o website funcionar como esperado, a recolher informações sobre a forma como utiliza o nosso website e a analisar o tráfego do site. Para mais informações, consulte a nossa Política de Cookies.