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Ao anunciar que pílula simplificada está disponível para tratar aids, a OMS caminha em direção ao objetivo de tratar 3 milhões de pessoas até 2005. Mas para tornar o acesso universal a tratamento uma realidade, metas de preços precisam ser mais ambiciosas
Médicos Sem Fronteiras (MSF) saúda os objetivos ambiciosos revelados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de que 3 milhões de pessoas estejam sob tratamento até 2005. A OMS se aproximou mais deste objetivo ao anunciar que uma pílula que deve ser tomada duas vezes ao dia, e cuja qualidade é garantida, está disponível para tratar a aids.
Levar medicamentos de aids a milhões de pessoas que necessitam requer modelos de tratamento que sejam mais adaptados a regiões pobres. "Reduzir o número de pílulas que os pacientes têm que tomar torna o tratamento muito mais simples e acessível", diz Dr. Morten Rostrup , Presidente do Conselho Internacional de Médicos Sem Fronteiras.
A pílula "duas vezes ao dia", que combina 3 medicamentos diferentes, é produzida por diferentes fabricantes de genéricos. Hoje, a Cipla, fabricante de medicamentos Indiana, está oferecendo este tratamento a US$ 140 a algumas organizações, inclusive MSF. A qualidade foi assegurada pelo processo de pré-qualificação da OMS. A grande maioria dos 9 mil pacientes atualmente tratados pelos projetos de aids de MSF serão beneficiados pela recente redução de preço.
Entretanto, em seu plano de luta contra a aids, a meta da OMS para os custos de tratamento é de US$ 400 em 2004. "As metas de preço da OMS são pouco ambiciosas e não refletem os preços que estão disponíveis atualmente. Hoje, os custos de medicamentos caíram mais 50%. A OMS deveria encorajar essa tendência para que o acesso universal ao tratamento de aids se torne uma realidade", diz Dr. Rostrup.
Até hoje, as companhias farmacêuticas de marca não têm cooperado em combinar seus medicamentos em uma única pílula; apenas os fabricantes de genéricos oferecem estes produtos. Por isso, os governos devem utilizar as salvaguardas contidas em suas leis de patentes para superar as barreiras ao acesso a esses medicamentos simples e baratos.
"Cada vez que os preços são reduzidos, mais pessoas podem ter acesso a tratamentos," diz Dr. Rostrup. "Mas para os mais pobres, nenhum preço é acessível: os governos dos países desenvolvidos e em desenvolvimento devem arcar com estes custos. Isso significa mais financiamento internacional para a luta contra a aids."
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