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Como o número de mortes está aumentando dramaticamente, Médicos Sem Fronteiras, enviou uma equipe extra e medicamentos para combater uma série de epidemias no país.
Desde janeiro de 2003, as autoridades locais de saúde e MSF registraram um aumento dos casos de cólera na província Katanga. Este novo surto acontece após uma enorme epidemia que ocorreu no ano passado. “No momento, contamos quase 100 casos por semana na cidade de Lubumbashi e cerca de 300 em toda a Katanga”, diz Alain Decoux, coordenador geral de MSF na RDC. “Enquanto isso, na província de East Kasai, a epidemia não mostra nenhum sinal de estabilização, apresentando uma média de 250 novos casos por semana. Na cidade de Mbuji Mayi, os números parecem ter diminuído um pouco, mas na periferia, especialmente nas áreas de minas, houve um novo aumento durante as últimas duas semanas”. Isso significa que a cólera continua a passar de cidade a cidade.
“O sistema de saúde na RDC está em ruínas. A cólera está se tornando uma realidade permanente nas duas províncias”, explica Luc Nicolas, coordenador operacional de MSF em Bruxelas. Os primeiros casos da epidemia atual datam de setembro de 2001. Desde então, 19 mil casos foram identificados, com mais de 1.200 mortes. Durante os últimos meses de 2002, a epidemia se espalhou de Katanga à província de East Kasai, onde equipes de MSF identificaram, desde então, mais de 3.800 casos e 209 mortes.
“As minas de diamantes são a principal atividade econômica da província de East Kasai, tornando-a uma espécie de ‘Eldorado do Congo’. A população vem de todas as direções, em busca de enriquecimento rápido. Água, higiene e saneamento não são prioridades, e isso independe de sua procedência ou origem social. A estrutura social é extremamente fraca e a mobilidade é muito alta. Além disso, a população local mantém alguns ritos fúnebres que facilitam a disseminação da cólera. Por exemplo, o primeiro caso de cólera apareceu após um funeral. Portanto, é muito difícil para as nossas equipes lutar contra a epidemia. Eles investem bastante tempo e energia tentando ensinar à população princípios básicos de promoção da higiene. Isso pode gerar frutos nas áreas urbanas, mas a falta de saneamento nas áreas de minas nos faz temer um outro grande surto de cólera nestas regiões”, diz Alain Decoux.
Doze profissionais internacionais estão atualmente trabalhando para combater a epidemia de cólera. Eles são assistidos por quase 100 funcionários locais. Em East Kasai, eles supervisionam um total de 14 centros de tratamento de cólera (CTC).
Mas a cólera não é a única crise de saúde do momento. Epidemias de sarampo também estão se disseminando. Equipes de MSF estão agora conduzindo campanhas de vacinação em massa atingindo mais de 250 mil crianças nas zonas de saúde de Kinkondja (província Katanga), Inongo (província Bandundu), Bikoro (província Equator) e Aketi (província Oriental).
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