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Sudão do Sul: malária e desnutrição em acampamento em Bentiu

Recém-chegados esperam para serem registrados no acampamento de proteção de civis (PoC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU). Eles relataram insegurança, confrontos contínuos e falta de alimentos como fatores que levaram à busca por abrigo no PoC.
Hospital de MSF no acampamento da ONU em Bentiu. Essa é a única instalação de saúde a qual os moradores do acampamento têm acesso.
Kume tem três anos e testou positivo para a malária. Ele estava com uma febre de 39,7 graus quando sua família o levou ao hospital de MSF no acampamento de proteção de civis em Bentiu.
Profissionais médicos de MSF trabalham para diminuir a febre de um menino com malária antes de fazerem uma transfusão de sangue.
A febre do menino chegava a 39,8 graus, e, por meio da aplicação de um algodão molhado, eles conseguiram baixar a febre inicialmente em quase dois graus.
Profissionais e pacientes circulam no hospital de MSF dentro do acampamento de proteção aos civis da ONU em Bentiu.
Realização de testes para diagnosticar a malária em uma clínica de MSF próximo ao local de registro de recém-chegados no acampamento da ONU em Bentiu.

Em agosto e setembro de 2015, equipes de Médicos Sem Fronteiras trataram 4 mil pacientes de malária toda semana no acampamento de proteção de civis da ONU em Bentiu, no Sudão do Sul. As crianças, mais vulneráveis, representavam os casos mais graves da doença, além de sofrerem também de desnutrição. Uma média de três delas morriam por dia após chegarem ao hospital em condições críticas. (Fotos: Brendan Bannon)
 
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