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As condições de vida precárias enfrentadas por boa parte da população aumentam o risco de contrair a doença
A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está respondendo a um surto de cólera em Juba, no Sudão do Sul. Entre as atividades da organização estão uma campanha de vacinação para proteger as pessoas com maior risco de contrair a doença, o fornecimento de água potável e o apoio através de atendimento médico. Já foram registrados 233 casos de cólera em Juba e cinco pessoas morreram em decorrência da doença.
Nos dias 27 e 28 de julho, MSF vacinou aproximadamente 4 mil pessoas que vivem no Complexo de Proteção de Civis (PoC, na sigla em inglês) no campo Tomping, em Juba. Foram registrados mais de seis casos de suspeita de cólera no campo, onde as condições de vida colocam em risco a saúde dos habitantes. Nos próximos dias, aqueles que tiveram contato direto com pessoas que têm cólera e os trabalhadores sanitários que cuidam dos pacientes infectados pela doença também serão vacinados.
“A vacinação vai ajudar a limitar a propagação da cólera entre as pessoas que correm mais risco de contrair a doença”, disse Stephanie Remion, coordenadora de projeto de MSF. “Esse passo é parte de uma estratégia mais ampla que tem como objetivo acabar com o surto o mais rápido possível.”
MSF também está apoiando o Ministério da Saúde na gestão de um centro de tratamento de cólera no Hospital Escola de Juba, tanto no atendimento a pacientes como proporcionando treinamentos sobre as melhores práticas para tratar a doença.
“Com diagnósticos e tratamento sendo realizados cedo, as pessoas têm chances altas de sobreviver. Os cuidados começam em casa: o paciente deve tomar sais de reidratação oral (SRO) e procurar atendimento médico o mais rápido possível.”
Neste mês, MSF levou mais de um milhão e meio de litros de água potável a Juba. A princípio, as equipes priorizaram os lugares para os quais mais pessoas tinham fugido por causa da violência que eclodiu na cidade no início de julho. Agora estão concentrando-se em fornecer água potável às áreas afetadas pela cólera, buscando evitar, dessa forma, que um surto maior aconteça.
MSF também gere três clínicas móveis em Juba como parte de sua resposta a outras atividades médicas que surgiram desde que a violência explodiu na cidade. Até o momento seis mil pessoas foram atendidas.
No início, essas clínicas ofereceram atendimento a pessoas com feridas de bala e outros ferimentos sofridos enquanto fugiam da violência. Entre os feridos havia crianças de dois anos que receberam disparos quando homens armados entraram em suas casas. As equipes também atenderam pessoas que procuraram tratamento para os sintomas físicos provocados pelo trauma psicológico sofrido.
Atualmente as clínicas móveis estão atendendo, principalmente, pessoas afetadas por malária, infecções de pele, problemas estomacais, infecções no trato respiratório, desnutrição e diarreia.
MSF também está realizando cirurgias nas pessoas que ficaram seriamente feriadas durante a recente onda de violência. A equipe de cirurgiões já operou mais de 30 pacientes e realiza uma média de três a cinco cirurgias por dia.
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