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MSF destaca ação rápida e vacina como fatores que ajudaram a conter o surto
O Ministério da Saúde da República Democrática do Congo (RDC) declarou ontem o fim da epidemia de Ebola no país africano. A epidemia havia sido declarada em maio, e durante três meses equipes de Médicos Sem Fronteiras (MSF) realizaram uma intervenção de emergência na província de Equateur.
Durante o surto, o Ministério da Saúde congolês contabilizou 54 casos, com 33 mortes e 21 sobreviventes. MSF ofereceu tratamento a 38 pacientes confirmados com a doença nas localidades de Bikoro, Itipo, Mbandaka e Iboko.
Após o início da epidemia, MSF participou da resposta médica oferecendo cuidados de saúde, garantindo o isolamento dos pacientes e realizando atividades ligadas à promoção de saúde. A organização também colaborou ativamente na vigilância epidemiológica e na segurança de cerimônias fúnebres na província.
Mais de 120 pessoas que apresentaram sintomas consistentes com o vírus nestas localidades foram isoladas e submetidas a teste para detecção do vírus, recebendo alta depois de o resultado ter sido negativo
Junto ao Ministério da Saúde, MSF participou pela primeira de vez da vacinação que busca impedir a propagação do Ebola. “Acreditamos que a vacinação tenha contribuído positivamente para eliminar a propagação desse vírus mortal”, afirmou Micaela Serafini, diretora médica de MSF. No total, 3.199 pessoas foram vacinadas, em uma estratégia de “anel”, imunizando as pessoas que tiveram contato com pacientes confirmados com o vírus e também os contatos destes contatos, além de trabalhadores de saúde e outros profissionais.
Mesmo que o Ebola ainda seja uma ameaça na RDC, diversos avanços foram realizados nessa última resposta. “Esperamos que os recursos usados impactem positivamente e que possam reforçar a capacidade do sistema de saúde local”, afirmou. Ela também destacou a rápida mobilização internacional como um fator que colaborou para que o surto fosse rapidamente controlado.
“MSF continuará respondendo a outras epidemias no país (como a de sarampo e cólera) e acompanhará os esforços de pesquisa sobre o tratamento de Ebola com o objetivo de oferecer aos pacientes as melhores opções para combater o vírus em caso de nova epidemia”, disse Serafini.
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