A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por graves crises humanitárias. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes atendidos em seus projetos.
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Epidemia na República Democrática do Congo preocupa especialmente por afetar área urbana
O número de casos confirmados na epidemia de Ebola na República Democrática do Congo (RDC) subiu para 17, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Ministério da Saúde local. Para evitar a propagação da doença, a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está intensificando suas ações em resposta ao surto. Equipes estão nas regiões afetadas e 50 toneladas de suprimentos já foram enviados a esses locais.
No balanço anterior, havia dois casos confirmados em Bikoro, área remota do país, e um em Mbandaka, cidade com mais de 1 milhão de habitantes. Agora, o total de casos confirmados em Bikoro é de 13 e as ocorrências em Mbandaka totalizam 4. Até esta sexta-feira, o total de pessoas que apresentaram sintomas de febre hemorrágica, confirmada ou não como ebola, é de 45, com 25 mortes.
Os novos casos aumentam o grau de preocupação com a doença e MSF está trabalhando junto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades da RDC para ampliar as ações de combate e prevenção à doença. O maior problema é a chegada do Ebola à Mbandaka, cidade às margens do rio Congo, rota importante de comércio e transporte na região.
Duas áreas de isolamento já foram montadas por MSF em hospitais de Mbandaka (4 pacientes) e Bikoro (10). A organização também está construindo dois centros de tratamento de Ebola – um por cidade atingida – com 20 leitos cada.
As medidas para prevenir a propagação da epidemia estão baseadas em seis frentes: tratamento dos pacientes confirmados; busca ativa de casos nas comunidades; identificação e monitoramento de pessoas que tiveram contato com pessoas infectadas; atividades de promoção de saúde, informação e comunicação; fortalecimento dos serviços regulares de saúde para atendimento de outras doenças, garantindo que o acesso seja seguro; e garantia de que os sepultamentos também ocorram de forma segura.
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